Como soltar excretas quando a bexiga está para estourar;como beber água quando a garganta corta,o ódio e vingança,a cara de prazer depois disso,que vem das vísceras,do útero...o visceral.
Lindo e maravilhoso,os braços tremem,as pernas bambeiam,o copor esquenta,o nó no estômago,os olhos vermelhos e flamejantes,a garra em espera para atacar.
O ser humano não é amor. Ou é muito amor que vira ódio. É nada. Que de nada,tem tudo.
É um instinto;a natureza é magnífica na sua naturalidade de coordenar e na sua nudez primitiva. Assim no primitivo humano,o homem é cru. Um animal selvagem.
Um sentimento selvagem primitivo.
Uma humanidade secundária. Uma sobrevida secundária.
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