quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Nove do doze do sete

Abraços e beijos e saudade.
Uma dor que dói no peito.
Bagunço o cabelo,
mordo,olho,seguro na mão.
Sabe,meu bem,você me faz tão bem.
E o que escrevo não representa o tanto que eu gosto de você
mas eu não sei colocar para fora
eu não sei
eu te amo
eu não sei
e eu penso
cada dia é um dia a mais,um gostar a mais
a alma engradece,os olhos enxarcam-se
eu te amo
eu ouço o pisar nos gravetos
o sol no seu rosto naquela tarde do sol se pondo
naquele vento .
Fique comigo,me abraça
porque as pessoas não se abraçam,não conversam,não se olham
mas você é tão grande e majestoso que fico assim,sem palavras,sem ação.

Eu olho nos seus olhos e vejo um olhar nítido e perdido
as palavras tão seguras,as mãos firmes nas minhas como se não quisesse largar nunca mais.

....todo dia. Que felicidade.

[ olhando nos olhos ]

Um comentário:

AHF Campos disse...

Realmente não sei quem de nós anda mais sem rumo. Gosto da sua movimentação literária. Do ir e vir. E Continuar sem runo. Sem rumo. Fica a grandeza dessa amizade. Não sei o que seria de mim sem você, sem nós, sem C.A.D.E sem garoa e pão de queijo, sem Thank You. .... Que saudade, queria tanto poder te ver. Mesmo. Lágrima. To numa fragilidade só.