Hoje vou escrever sem compromisso.
Sem compromisso de ser alguém e muito menos de saber quem sou.
Não vou falar do canto dos passáros,nem que os pinheiros no final da tarde são a perfeita imagem do paraíso. Também não dizer que o meu tempo é mais curto que meu pavil.
Se eu for dizer algo,será de pessoas que eu nunca vi nem imagino que existam.
De pessoas que existem mas não podem saber se existem para os outros.Elas existem por si mesmas numa força maior da Natureza Mãe que nos cria e nos transforma.Pessoas esquecidas?
Crianças, jovens,alguém.
Eu vou falar de pessoas que não conheço.Mas eu não conheço ninguém.Eu desconheço todo o mundo. Portanto,falarei eu do mundo? O que sei eu do mundo?
Que ele é redondo e está esquentando. E o que sei eu de esquentar? Nada.
E o mundo,num sinal de perigo,estaria acabando? E em vários sinais? Acabou.
Cantar nas vozes de outras pessoas que nem sei se desejariam ser faladas pelos outros.
Os outros são imagens criadas na nossa mente de pessoas que pensamos que nos interessam.
Quem nos interessa a patir do momento que nós mesmos nos desinteressamos?
A procura por algo maior parece cada vez mais para a engrenagem do motor já gasto. A dúvida insana entre ser e existir.
A dúvida corroída de não saber o camimnho de volt,nem de ida.É parar entre ma ponte que se quebra.
Mas falarei,além de tudo o que ja falei,que eu não sei absolutamente o que é ter dúvida sobre a existência realista e modernirsta de nossos seres.
Fruto do meio.Que meio é esse? Há muitos meios em muitos mundos.
Quatro emes.
Que eu vou rezar.
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