quarta-feira, 16 de julho de 2008

Nadica de tempo do meu tempo pequeno

O tempo passa e pára.
Eu não paro. Estabilizo mentalmente a infância.
A adolescência. A vida...adulta.
Um tédio enriquecedor.
Passo num sopro infame.
E já não há mais o que escrever.

Um comentário:

Diego Bonel disse...

As vezes não conseguimos escrever, mas sentimos a nessecidade de ver nossos sentimentos impressos nestes feixes de luzes, formando sílabas, palavras, frases, pensamentos e belos textos.

Não desista. Escreva. Sempre! Pois nem sempre esta tarefa, que nos é tão recompensadora, é fácil.

Muitas vezes é dolorosa. Muitas vezes terminamos de escrever com os olhos marejados e, depois de tudo despejado, uma sensação de alívio nos domina.

Mas não é facil. Mas é recompensador. Nem que apenas uma única pessoa leia. Muitas vezes não precisamos nem disso. A sensação de vitória de ver tudo ali, escrito (vomitado, as vezes, é verdade) já nos é suficiente.

Por tudo isso concordo com o poetinha camarada, meu amigo Vinícius de Moraes, quando ele diz que `pra fazer um samba com beleza é preciso um bocado de tristeza´.

Aproveite esses momentos de duvidas, de angústias e de questionamentos para aperfeiçoar esse dom que Deus lhe deu.

Um Bj - com direito a roçada de barba!!!