Cento e duas. Empolguei-me tanto,que passei despercebida pela centésima. Estava querendo fazer A CENTÉSIMA...especialíssima na sua posição. Mas não de certo,assim,sendo um texto específico.
Hoje é segunda com uma cara terrivelmente de domingo. A monotonia,a nostalgia,a música francesa digna de um vinho e um charuto;mas eu não fumo,fica então,ó meus irmãos,por imaginar.
Já nem sei mais o que eu quero,por querer tanta coisa e por querer tanta coisa é que eu não quero nada. Nada. Nada me acontece excepcional. Tomei um pouco de yakult e estou faminta por alguma comida atípica,um sabor diferente qualquer que faça minha língua queimar e meus testículos imaginários ficarem atordoamente agitados.
A lua,no seu leito virginal alvo e macio,ilumina com tamanha beleza nossa Terra amada. Aliás,a lua ilumina nada,quem ilumina,indiretamente são os raios graciosos do Sol,num furor sem dia e sem noite de suas chamas crispando ódio. E é incrível como todo esse calor e ódio trasnforma-se na serena e adorada lua de nossas noites solitárias,porém muito agradáveis ( dependendo,é claro,do humor e de indiretas de terceiros).
Cento e duas postagens,digo para mim mesma. Só é mais uma na trágica trajetória incerta desse blog. Mas fico feliz por continua-lo alegre e surreal.
"Vou-me embora pra Pasárgada"
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