Lábios Suspensos
Nada existia nos trêmulos jardins do quintal cinzento.
Só havia a sombra,
Além dos trêmulos jardins .
Os jardins,suspensos do extremo olhar
Colhia,em noites enluaradas,flocos de olhares a jorrar.
Graças,colibris acinzentados!
Pudessem meus sonhos existirem nos jardineiros!
E em como pegávamos,nas borboletas coloridas,
O mais elaborado açúcar vital de bocas cansadas.
Anjo frágil,com seus olhos cintilantes
Caíam sobre meu rosto e beijavam,
No entardecer gracioso,
Meus lábios molhados e errantes.
No jardim então,caiu da árvore em sombra,
A única folha vermelha do outono.
A mais bela vermelha do meu jardim cinzento
Desfez-se do meu lábio o último olhar morto.
Nada existia nos trêmulos jardins do quintal cinzento.
Só havia a sombra,
Além dos trêmulos jardins .
Os jardins,suspensos do extremo olhar
Colhia,em noites enluaradas,flocos de olhares a jorrar.
Graças,colibris acinzentados!
Pudessem meus sonhos existirem nos jardineiros!
E em como pegávamos,nas borboletas coloridas,
O mais elaborado açúcar vital de bocas cansadas.
Anjo frágil,com seus olhos cintilantes
Caíam sobre meu rosto e beijavam,
No entardecer gracioso,
Meus lábios molhados e errantes.
No jardim então,caiu da árvore em sombra,
A única folha vermelha do outono.
A mais bela vermelha do meu jardim cinzento
Desfez-se do meu lábio o último olhar morto.
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